Amamentar é preciso
A foto da duplinha já é meio antiga, deve ter uns quatro meses
Estou na blogagem coletiva do Síndrome de Estocolmo
A amamentação não deve ser algo que se escolhe, deve ser um ato natural. Mas infelizmente, nem sempre funciona assim. Fatores culturais, emocionais, de saúde podem impedir uma mãe de amamentar seu filho, mesmo quando ela o queira fazer.
As campanhas pela amamentação estão aí pra incentivar, apoiar, tirar dúvidas, mas também podem ser extremamente opressoras ao apontar o dedo para aquela mãe que por algum motivo não conseguiu amamentar. Ela, com certeza, já está sofrendo sozinha, não precisa de mais ninguém para aumentar o seu drama.
No meu caso, não tive problemas. Amamentei pela primeira vez há 13 anos. Minha filha Luíza mamou logo que foi colocada no peito. Tive dores, rachaduras, mas rapidamente tudo se resolveu. Ela mamou até os seis meses, porque quando voltei a trabalhar e ela passou a mamar menos, meu corpo também passou a produzir menos leite, até que secou. Achei que foi muito pouco tempo, mas fiz o que era possível. Não é a toa que sou super a favor das campanhas pelo aumento da licença maternidade.
Há quase um ano atrás, nasceu meu segundo filho, o Pedro Henrique. Dessa vez, a amamentação foi muito mais tranqüila, tive um pouco de dor, mas não tive rachaduras nem sangramento e apesar de já ter voltado a trabalhar há seis meses, ele ainda continua mamando. Só mama a noite, quando está com sono. Mas não quer saber de abandonar o peito de jeito nenhum. Acho bonitinho ele terminar a mamadeira e procurar o peito, mas sei que hoje meu leite já não o alimenta como antes, afinal, ele mama no peito apenas uma vez ou duas no dia e por isso, a mamadeira tem uma função imprescindível na alimentação dele, mas enquanto ele quiser o peito pra sentir o calorzinho da mãe, vou continuar dando.
Mas volto a repetir sou contra toda e qualquer patrulha contra as mães que não conseguem amamentar. Devemos ser felizes e permitir aos outros que também o sejam. Sem radicalismos, porque às vezes, o politicamente correto pode funcionar como uma ditadura.
As campanhas pela amamentação estão aí pra incentivar, apoiar, tirar dúvidas, mas também podem ser extremamente opressoras ao apontar o dedo para aquela mãe que por algum motivo não conseguiu amamentar. Ela, com certeza, já está sofrendo sozinha, não precisa de mais ninguém para aumentar o seu drama.
No meu caso, não tive problemas. Amamentei pela primeira vez há 13 anos. Minha filha Luíza mamou logo que foi colocada no peito. Tive dores, rachaduras, mas rapidamente tudo se resolveu. Ela mamou até os seis meses, porque quando voltei a trabalhar e ela passou a mamar menos, meu corpo também passou a produzir menos leite, até que secou. Achei que foi muito pouco tempo, mas fiz o que era possível. Não é a toa que sou super a favor das campanhas pelo aumento da licença maternidade.
Há quase um ano atrás, nasceu meu segundo filho, o Pedro Henrique. Dessa vez, a amamentação foi muito mais tranqüila, tive um pouco de dor, mas não tive rachaduras nem sangramento e apesar de já ter voltado a trabalhar há seis meses, ele ainda continua mamando. Só mama a noite, quando está com sono. Mas não quer saber de abandonar o peito de jeito nenhum. Acho bonitinho ele terminar a mamadeira e procurar o peito, mas sei que hoje meu leite já não o alimenta como antes, afinal, ele mama no peito apenas uma vez ou duas no dia e por isso, a mamadeira tem uma função imprescindível na alimentação dele, mas enquanto ele quiser o peito pra sentir o calorzinho da mãe, vou continuar dando.
Mas volto a repetir sou contra toda e qualquer patrulha contra as mães que não conseguem amamentar. Devemos ser felizes e permitir aos outros que também o sejam. Sem radicalismos, porque às vezes, o politicamente correto pode funcionar como uma ditadura.
Estou na blogagem coletiva do Síndrome de Estocolmo
7 Comments:
É isso Claudia, concordo com tudo que você disse, eu também adoraria ter amamentado a Mariana e sofri demais por não ter conseguido, mas hoje sei que talvez no próximo filho a história seja diferente, tenho mais informação e sei onde procurar ajuda. Mas também tenho certeza que se não conseguir não será nenhuma tragédia, a Mariana fofinha está aí para provar rsrsrs.
Beijos querida
Cláudia adorei o post e a foto da duplinha! Bjs
Assino embaixo!
Beijos, ah! foto linda, viu?!
hummm que saudade de dar de mamar... A Serena mamou até 1 ano e meio, mas só o peito foi até os 4 meses, porque ela nãoganhava mais peso só com meu leite ai comecei a dar sucos e frutas e depois as papinhas, leite de vaca só depois dos 6 meses.
Mandei um e-amil pra vc sobre os links, espero que ajude.
Beijos.
Deve ser muita frustração, uma mãe querer amamentar e não poder! Parabéns por ter conseguido!! Beijus
Lindos os dois.
E belo post, sem radicalismo, com equilíbrio.
Bj grande!
Adorei seu post e concordo com suas idéias. Eu queria demais amamentar minha filha por muito tempo, mas não tive essa sorte e ela só aceitou o peito por pouco mais de 2 meses. Não foi por falta de informação ou por busca de ajuda, pois tentei de tudo (de medicação a horas de treinamento em bancos de leite), corri atrás mesmo. Mas, meu leite era muito pouco e nunca sustentou minha filha. Fiquei até mais dias internada no hospital após o parto por causa disso e já saí de lá com receita de leite complementar. Sofri horrores com a frustração e, principalmente, com a opressão que vc citou.
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